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Amizade Que Cresce, Amor Que Floresce!

Cinco pesquisas internacionais, avaliaram “Casais felizes e com longa convivência”. Entre as conclusões, perceberam que um dos fatores básicos (e que mantinha o interesse de ambos), era a AMIZADE que se tornou progressiva.

Quanto mais se tornavam amigos, maiores eram as áreas de interesse, maiores os motivos para pensarem um no outro, maior o desejo de estarem juntos e de se verem outra vez!

O aprofundamento da amizade, parece ser uma das principais razões para se decidir “casar ou não” com determinada pessoa.

O psicólogo John Gottman afirma: “A amizade alimenta as chamas do romance, porque oferece a melhor proteção contra a sensação de serem adversários um do outro” (7 princípios para o casamento dar certo, Ed. Objetiva).

AMIZADE ajuda na boa saúde do seu relacionamento! E aí? Como está a Amizade entre você e a sua pessoa amada? Seu cônjuge é o seu melhor amigo?

Os casamentos saudáveis e felizes são baseados numa profunda amizade. Para verificar se seu cônjuge é mesmo seu amigo, é preciso que:

– Vocês tenham respeito mútuo, na prática e não só no discurso;

– Haja prazer em estar na companhia um do outro – voltem às práticas do início do relacionamento;

– Conheçam-se profundamente: chega de superficialidades! A ideia de “mudar sempre de parceiro”, só trará MAIS superficialidade a você;

– Tenham algumas preferências mútuas, peculiaridades pessoais, esperanças, sonhos e até aversões coincidentes;

– Mostrem permanente consideração, um ao outro – respeite, valorize o outro, até quando vocês pensarem de forma diferente;

– Expressem afeição, de forma sutil, em pequenas coisas do dia a dia.

– Não sintam a sensação de serem “inimigos ou competidores”, um do outro – vocês são parceiros de vida. Discordar, é simplesmente “dar um ponto de vista diferente” – não é humilhar o outro;

– Pratique o “OUVIR O CORAÇÃO” do outro. Permita que o outro faça avaliações sobre você. Havendo exageros, use o “filtro do equilíbrio” – perdoando o nervosismo de quem fala, analisando o conteúdo, colocando-se no lugar do outro, no problema relatado.

– Não apele para o “deixa prá lá”, agindo como uma criança, fugindo sempre de uma conversa madura – que TODO ADULTO deve aprender a manter.

E aí? Você e seu cônjuge são mesmo os melhores amigos, um do outro?

Autores: Sergio e Magali Leoto

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